quarta-feira, 12 de setembro de 2012

As aulas


Após as férias vêm as aulas e este ano como não podia deixar de ser, temos de voltar à escola.
Vamos pegar nos livros e na mochila e voltar à escola para rever os nossos velhos amigos e até conhecer novos. Vamos voltar à sala de aula e a aprender novas matérias.
Por isso, aqui vos deixo um poema para começarem em grande as aulas:

Durante as férias pediram-nos para descansar,
mas já acabaram,
por isso temos de pôr mão à obra
e a cabeça a trabalhar.

Para tudo correr bem
Teremos que nos esforçar
Trabalhando em equipa
Tudo poderemos alcançar.

Marley & Eu


A partir de hoje, cada semana vou partilhar o resumo de um livro que eu li e gostei.
Hoje vou falar de um livro muito interessante, porque nos proporciona uma leitura agradável e divertida: esse livro é Marley & Eu.
Este livro fala-nos de um casal que decide adotar um cão. Porém, esse só faz asneiras, como por exemplo, roubar roupa interior.
Apesar de tudo, Marley era um cão leal e estava sempre presente nos momentos de alegria e tristeza do casal e até esteve presente no nascimento dos três filhos do casal.
Todos gostavam de Marley, inclusive os filhos, a quem, apesar de viver dentro de casa, nunca magoou nem quando eram bebés.
Ele ensina a esta família o significado de lealdade e fidelidade absoluta.
Eu gostei muito deste livro, porque para além de ser divertido, ele consegue transmitir todo o amor que uma família pode sentir pelo seu cão, que apesar de não falar é o nosso melhor companheiro.

terça-feira, 3 de março de 2009

Páscoa

Todos se vão preparar

pois o Dia da Páscoa está a chegar

vamos os ovos encontrar

para o coelhinho da Páscoa não se chatear!

O fantástico Halloween


No Dia das Bruxas, estavam quatros amigos a pregar partidas, até que chegaram a uma casa que parecia ser assombrada.
Cheios de curiosidade, aproximaram-se dum portão que estava cheio de sangue. Abriram-no e viram que à volta da casa havia teias de aranha, peles de cobra e um cemitério.
A porta da casa estava meia aberta então eles entraram.
Dentro de casa viram um esqueleto a mexer-se, estavam armaduras nas paredes e ouviram portas e janelas a ranger.
-Olhem umas escadas, vamos subir. – disse o Nuno.
-Segundo os meus cálculos, as escadas estão seguras. – respondeu a Sandra.
- Tu e os teus cálculos. – disse o Nuno.
- Quem tem os cálculo? Ao menos são melhores que os teus… - reclamou a Sandra.
-N…
-Não vão começar a discutir pois não? Espero bem que não. – resmungou a Catarina, interrompendo o Nuno.
- Não comeces com os teus sermões. A Inês? – perguntou o Nuno – Ainda à pouco estava aqui.
-Pois estava. INÊS………. – Respondeu a Sandra, preocupada.
- INÊS…INÊS… - começou a Catarina a gritar.
- Aqui não fazemos nada, vamos procurá-la .- disse a Sandra.
- Subimos as escadas? – perguntou o Nuno.
- Claro. – responderam a Catarina e a Sandra em coro.
Subiram as escadas, mas um degrau estava partido e caíram todos na cave.
-Onde estamos? -perguntou o Nuno.
-Escondam-se! - disse a Catarina.
-Porquê? – perguntou a Sandra.
- Está ali a Inês e uma bruxa que está a fazer uma poção para matar as pessoas. Vejam este livro. – disse a Catarina, pegando no livro que estava ao lado do caldeirão.
O livro tinha uma pagina marcada, essa página tinha uma poção era para matar pessoas.
-Se esta poção é para matar pessoas, se a despejarmos em cima da bruxa, ela morre, certo?
-Não sei, mas se não tentarmos, nunca saberem. – respondeu a Catarina.
-Deixem-me tirar com este copo um bocado da poção pois se houver mais alguma podemos matá-la. – disse o Nuno.
-Às vezes tens boas ideias, Nuno! – elogiou a Sandra.
-Tenho sempre… - gabou-se o Nuno.
-Estás a gabar-te demais. – respondeu a Sandra.
-Não comecem, temos de salvar a Inês. – resmungou a Catarina.
Tiraram para o copo um bocado da poção, depois pegaram no caldeirão e atiraram-no contra a bruxa, o caldeirão caiu em cima da bruxa que ficou com a poção a escorrer-lhe pelo corpo.
-Resultou! – gritou o Nuno.
- Ajuda aqui. – disse a Catarina.
-Espera aí. – respondeu o Nuno.
-Despacha-te! – disse a Sandra.
Soltaram a Inês e ela disse:
-Ainda temos de matar o vampiro. Ele foi buscar alguma coisa para ele e a bruxa jantarem, foi por aquela porta.
-Vamos atrás dele? – perguntou o Nuno.
-Tive uma ideia melhor. No livro também diz que se deitarmos o veneno e as pessoas passarem por lá e cheirarem também morrem. – explicou a Catarina.
-Então com é que ainda não morremos? – perguntou o Nuno.
-Porque o veneno caiu em cima de uma pessoa. – disse a Catarina.
-Vamos deitar dentro da porta, está bem? – perguntou o Nuno.
-Rápido, deita isso. – respondeu a Sandra.
Deitaram o veneno dentro da porta e o vampiro morreu.
-Porque é que não fazemos uma festa? – perguntou a Catarina.
-Onde? - perguntou o Nuno.
-Aqui. – respondeu a Catarina.
-Boa ideia! – exclamou a Sandra.
Fizeram uma grande festa naquela casa e à meia-noite em ponto, apareceram uma bruxa e um vampiro na festa. Começaram todos a fugir pois pensavam que eram o verdadeiro vampiro e a verdadeira bruxa.
Tiraram os disfarces e toda a gente viu que era o Nuno e a Sandra.
Foi um grande Halloween!!!

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Uma grande amiga.........


Está sempre a tentar ajudar...


Quando estou triste, ela está lá para me animar


Explica bem as coisas e está sempre a brincar


Quando preciso de ajuda, ela está lá para me ajudar




É a maior e a melhor!!!