terça-feira, 3 de março de 2009

Páscoa

Todos se vão preparar

pois o Dia da Páscoa está a chegar

vamos os ovos encontrar

para o coelhinho da Páscoa não se chatear!

O fantástico Halloween


No Dia das Bruxas, estavam quatros amigos a pregar partidas, até que chegaram a uma casa que parecia ser assombrada.
Cheios de curiosidade, aproximaram-se dum portão que estava cheio de sangue. Abriram-no e viram que à volta da casa havia teias de aranha, peles de cobra e um cemitério.
A porta da casa estava meia aberta então eles entraram.
Dentro de casa viram um esqueleto a mexer-se, estavam armaduras nas paredes e ouviram portas e janelas a ranger.
-Olhem umas escadas, vamos subir. – disse o Nuno.
-Segundo os meus cálculos, as escadas estão seguras. – respondeu a Sandra.
- Tu e os teus cálculos. – disse o Nuno.
- Quem tem os cálculo? Ao menos são melhores que os teus… - reclamou a Sandra.
-N…
-Não vão começar a discutir pois não? Espero bem que não. – resmungou a Catarina, interrompendo o Nuno.
- Não comeces com os teus sermões. A Inês? – perguntou o Nuno – Ainda à pouco estava aqui.
-Pois estava. INÊS………. – Respondeu a Sandra, preocupada.
- INÊS…INÊS… - começou a Catarina a gritar.
- Aqui não fazemos nada, vamos procurá-la .- disse a Sandra.
- Subimos as escadas? – perguntou o Nuno.
- Claro. – responderam a Catarina e a Sandra em coro.
Subiram as escadas, mas um degrau estava partido e caíram todos na cave.
-Onde estamos? -perguntou o Nuno.
-Escondam-se! - disse a Catarina.
-Porquê? – perguntou a Sandra.
- Está ali a Inês e uma bruxa que está a fazer uma poção para matar as pessoas. Vejam este livro. – disse a Catarina, pegando no livro que estava ao lado do caldeirão.
O livro tinha uma pagina marcada, essa página tinha uma poção era para matar pessoas.
-Se esta poção é para matar pessoas, se a despejarmos em cima da bruxa, ela morre, certo?
-Não sei, mas se não tentarmos, nunca saberem. – respondeu a Catarina.
-Deixem-me tirar com este copo um bocado da poção pois se houver mais alguma podemos matá-la. – disse o Nuno.
-Às vezes tens boas ideias, Nuno! – elogiou a Sandra.
-Tenho sempre… - gabou-se o Nuno.
-Estás a gabar-te demais. – respondeu a Sandra.
-Não comecem, temos de salvar a Inês. – resmungou a Catarina.
Tiraram para o copo um bocado da poção, depois pegaram no caldeirão e atiraram-no contra a bruxa, o caldeirão caiu em cima da bruxa que ficou com a poção a escorrer-lhe pelo corpo.
-Resultou! – gritou o Nuno.
- Ajuda aqui. – disse a Catarina.
-Espera aí. – respondeu o Nuno.
-Despacha-te! – disse a Sandra.
Soltaram a Inês e ela disse:
-Ainda temos de matar o vampiro. Ele foi buscar alguma coisa para ele e a bruxa jantarem, foi por aquela porta.
-Vamos atrás dele? – perguntou o Nuno.
-Tive uma ideia melhor. No livro também diz que se deitarmos o veneno e as pessoas passarem por lá e cheirarem também morrem. – explicou a Catarina.
-Então com é que ainda não morremos? – perguntou o Nuno.
-Porque o veneno caiu em cima de uma pessoa. – disse a Catarina.
-Vamos deitar dentro da porta, está bem? – perguntou o Nuno.
-Rápido, deita isso. – respondeu a Sandra.
Deitaram o veneno dentro da porta e o vampiro morreu.
-Porque é que não fazemos uma festa? – perguntou a Catarina.
-Onde? - perguntou o Nuno.
-Aqui. – respondeu a Catarina.
-Boa ideia! – exclamou a Sandra.
Fizeram uma grande festa naquela casa e à meia-noite em ponto, apareceram uma bruxa e um vampiro na festa. Começaram todos a fugir pois pensavam que eram o verdadeiro vampiro e a verdadeira bruxa.
Tiraram os disfarces e toda a gente viu que era o Nuno e a Sandra.
Foi um grande Halloween!!!